segunda-feira, 6 de junho de 2011

ANVERSOS SEVILHANOS

Sevilhanos passeiam
Para ver o sol se pôr
E as rimas meneiam
Propondo breve torpor

As ideias seperteiam
Numa tarde de calor
Versos que receiam
Exprimir mínima dor

Pontos que incendeiam
Um desejo a dispor
Que gestos ateiam
Em tom abrasador

Personagens anseiam
Afastar o dissabor
Dos que não creiam
No impossível amor

Dos que apeiam
No pleno furor
Porque receiam
Enfrentar uma flor



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